quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

PROJETO SUATENTÁVEL - ASSOCIE SUA MARCA

SENHORES PROPRIETÁRIOS DE RESTAURANTES, COZINHAS DE ESCOLAS, HOTÉIS E EMPRESAS QUE SE PREOCUPAM COM O MEIO AMBIENTE!!!

NÃO JOGUE O ÓLEO DE COZINHA USADO NO RALO DA PIA...AGORA A ÓLEO CITY CUIDARÁ DE SEU RESÍDUO GORDUROSO DE FORMA ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL!!!
ASSOCIE SUA MARCA A UM PROJETO QUE PRIMA PELA QUALIDADE DE VIDA, SUSTENTABILIDADE, MEIO AMBIENTE E RECICLAGEM.
A COLETA SERÁ REALIZADA EM TODO LESTE MINEIRO E NORTE DO ESPÍRITO SANTO !!!!!!!!!!!!!
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Primeiro voo comercial com biocombustível será realizado na Alemanha

O primeiro voo comercial de passageiros movido a biocombustível partirá em abril de 2011 e será um Airbus A321, da Lufthansa, na rota Hamburgo-Frankfurt, informou o fabricante de aviões europeu.
Os aviões da linha serão movidos por uma mistura de 50% de óleo vegetal hidrogenado, diz comunicado da Airbus.
"Os voos continuarão por um período de seis meses", em uma fase de testes que avaliará "o impacto a longo prazo dos biocumbustíveis sustentáveis na aviação", acrescenta a nota.
No projeto, a Airbus oferece assistência técnica e controla a propriedade do combustível.
"Acreditamos que há grandes oportunidades de utilizar querosene biossintética, mas primeiro queremos aprender com a experiência diária", disse o representante da Lufthansa, Wolfgang Mayrhuber.
FONTE: AGRÍCOLA ESTADÃO

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O uso de biocombustíveis chega com força à aviação brasileira

Esse voo experimental se deve aos novos movimentos da aviação que indicam o crescimento pelo cuidado com o meio ambiente. O transporte aéreo mundial é responsável por cerca de 2% dos gases de efeito estufa liberados na atmosfera. O uso de combustível renovável é uma opção para reduzir essas emissões. Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo – IATA – o pinhão-manso é uma das três matérias-primas mais promissoras do mundo para a aviação. A previsão é de que esse biocombustível possa ser incorporado ao cotidiano aeronáutico dentro de cinco anos.

O bioquerosene foi elaborado pela empresa UOP LLC, do Grupo Honeyweel, nos Estados Unidos, transformando óleo de pinhão-manso em bioquerosene e realizando a mistura com o querosene convencional de aviação, na proporção de 50%. “Temos interesse em conhecer o processo, principalmente o ciclo de vida de emissões e os custos que devem ser compatíveis ou menores do que o querosene convencional”, salienta Paulus Figueiredo, gerente de Energia da TAM.

A TAM está empenhada, em parceria com a Associação Brasileira de Produtores de Pinhão-Manso (ABPPM), em adquirir a matéria-prima brasileira e utilizá-la na produção desse biocombustível com benefícios econômicos e sociais relevantes, já que é oriunda de projetos da agricultura familiar e empresarial. “Optamos pelo pinhão-manso principalmente por não ser comestível por animais e seres humanos, por ser uma planta resistente a climas e solos desprivilegiados, e, entre outros fatores, para incentivar a agricultura brasileira em relação ao pinhão-manso com uma utilização não considerada pelos pioneiros nessa cultura”, disse Paulus.

As pesquisas no Brasil são fundamentais para que possamos garantir a adoção da melhor opção para o querosene de aviação renovável, ressalta Paulus. “As pesquisas para a domesticação do pinhão-manso são cruciais para garantir melhor produtividade, o que traz mais competitividade no custo final e no ciclo de vida das emissões”. Esses trabalhos estão em andamento no País, sob a coordenação da Embrapa Agroenergia em parceria com outras unidades da Empresa e com instituições publicas e privadas, como o caso da ABPPM. Bruno Laviola, pesquisador da Embrapa Agroenergia, ainda destaca que o pinhão-manso não concorre com a agricultura de alimentos.

Pesquisas estão sendo executadas em todas as áreas da cadeia produtiva, envolvendo melhoramento genético, biologia avançada, desenvolvimento de sistema de produção, colheita e pós-colheita que visa à qualidade do óleo, destoxificação da torta e estudos socioeconômicos e ambientais nas diversas regiões brasileiras. Os trabalhos estão em andamento nos campos experimentais das unidades da Embrapa, sendo que foi montando um Banco de Germoplasma com acessos de origem de diversas regiões do Brasil, além de unidades de observação – UO - Maranhão, Pará e Mato Grosso. “As informações obtidas a partir dos resultados poderão contribuir para o futuro do domínio tecnológico da cultura voltado a diferentes regiões produtoras”, comprova Laviola.

Em busca da sustentabilidade
Paulus reforça que todas as pesquisas sempre considerem os impactos sociais, econômicos e ambientais da alternativa não-fóssil ao querosene de aviação, mantendo ou superando-o em aspectos de qualidade e sustentabilidade.

Em relação ao voos comerciais, Paulus adianta que a possibilidade de utilização dependerá de estudos de viabilidade visando a garantir o ciclo de vida de emissões e custos compatíveis. A parceria entre pesquisa, produção rural, indústria e empresa aérea para a produção do bioquerosene é importante porque traz amplos benefícios para todos os envolvidos. O produtor rural, ao implantar a plantação consorciada, obtém maior produtividade (consequência da domesticação e da reprodução de material genético ótimo, um resultado das pesquisas) e melhor remuneração; a indústria, por outro lado, tem seus requisitos de sustentabilidade atendidos, considerando impacto socioeconômico e ambiental.

Aliança para Biocombustíveis
Em maio deste ano, foi formada a Aliança Brasileira para Biocombustíveis de Aviação – Abraba – composta por empresas aéreas e de pesquisa de biocombustíveis, produtores de biomassa e fabricantes aeronáuticos visando ao desenvolvimento e à certificação de biocombustíveis sustentáveis para a aviação. A Abraba acredita que a utilização de combustíveis renováveis produzidos a partir de biomassa é fundamental para manter o crescimento da indústria de aviação em uma economia de baixa emissão de carbono. A reconhecida capacidade do Brasil em desenvolver fontes energéticas alternativas, aliada ao conhecimento das tecnologias aeronáuticas, resultará em um significativo ganho para o meio ambiente, minimizando o impacto sobre o desenvolvimento econômico.

Outras iniciativas
O ideal é que os motores das aeronaves consigam se adaptar ao novo combustível sem grandes alterações técnicas. A idéia é transportar passageiros usando biocombustíveis em um futuro próximo. “A partir de 2012, os biocombustíveis devem se tornar uma realidade na aviação”, diz Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente técnico da Gol, empresa que também tem a mesma preocupação da TAM. A Embraer já comercializa o modelo agrícola Ipanema, primeira aeronave produzida em série para voar com etanol.
FONTE: Embrapa Agroenergia

domingo, 7 de novembro de 2010

COLETA GRATUITA DE ÓLEO DE COZINHA USADO

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Cidade alemã investe em eficiência energética de prédios públicos

A cidade alemã de Heidelberg desenvolveu um sistema integrado de gestão energética para prédios públicos, por meio de ações que buscam aumentar a participação de energias renováveis no município, segundo apuraram os pesquisadores da Plataforma de Cidades Sustentáveis.
O Plano de Proteção Climática e a Estratégia Energética (ambos de 2004) estabelecem normas obrigatórias para os edifícios que excedem os padrões nacionais determinados, mas o projeto em Heidelberg, cidade com cerca de 150 mil habitantes, nasceu em 1992.
De 1993 a 2004, a cidade conseguiu uma redução de 35% das emissões de dióxido de carbono (CO2) dos prédios municipais e 13% das instalações da universidade. Em 2005, Heidelberg conseguiu deixar de emitir 15.751 toneladas do gás na atmosfera.
Atualmente, a cidade tem o objetivo de cortar as emissões em 20% até 2015. Para cumprir essa meta foram criados fóruns cívicos no sentido de garantir a participação da comunidade local no projeto. A população discute e desenvolve ações, além de recomendá-las para a gestão pública municipal.
Em 1997, o primeiro fórum temático sobre energia foi criado, abrindo o caminho para a criação da agência de energéitica local, fundada três anos depois. Este fórum se desenvolveu e se tornou o Ciclo de Energia e Proteção Climática de Heidelberg, compreedendo todos os parceiros do setor da energia e do clima, juntamente com os principais atores sociais.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4778149-EI238,00-Cidade+alema+investe+em+eficiencia+energetica+de+predios+publicos.html

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Stef van Dongen: é possível resolver os problemas do planeta e ainda obter LUCRO

"O holandês Stef van Dongen é jovem, entusiasmado e está determinado a encontrar formas lucrativas para resolver os problemas do planeta. Para isso criou a Enviu, uma incubadora para empresários de até 35 anos que criam negócios sustentáveis. O modelo de negócios da Enviu é misturar o melhor das empresas privadas e das ongs – sacada que Dongen teve quando conheceu as comunidades pesqueiras do Chile e viu como sofriam com a pesca predatória."
SAIBA MAIS EM: http://super.abril.com.br

LINHA DO TEMPO DA SUSTENTABILIDADE

- 1987: Definido oficialmente no âmbito da ONU o conceito de “desenvolvimento sustentável” no Relatório “Nosso Futuro Comum”, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecido como Relatório Brundtland: “O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.”
SAIBA MAIS EM: www.akatu.org.br